Hoje foi dia de dizer adeus. De inventar pela manhã um inesperado adeus a quem parte e não a quem fica como assim antes eu esperava que fosse.
Esta vivência em Luanda cria laços de grande amizade entre quem passa tantos e tão bons (e menos bons) momentos juntos. Tudo é mais intenso no viver e no sentir e bem mais difícil na despedida. Por isso hoje sou o outro lado que não quero ser e sinto-me mesmo do avesso. Ao contrário e triste.
Mas estou feliz pela alegria de quem parte e mostro-o com um sincero e mudo sorriso. Sobretudo porque também sei que hoje não é um adeus mas sim um até breve. Onde quer que seja.
Sabem... sinto-me mesmo perdido sem vocês.
Um abraço, J. e L.
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